Diário da Aula & Lab 2: "Feminist: the person who believes in the social, political, and economic equality of the sexes" II
Apesar de conhecer a Chimamanda, como comentei em um post anterior a esse, não havia assistido ainda ao seu TED “O perigo da história única”, em que ela conta sua história de vida focando em sua identidade como uma mulher nigeriana.
Na segunda aula de Identidade e Cultura tive a oportunidade de assistir a esse discurso e a parte mais interessante, para mim, foi em um momento que a escritora fala sobre a relação entre identidade e poder, em como os Estados Unidos, por exemplo, tinha uma identidade muito mais consolidada e positiva que seu país de origem, Nigéria, por exemplo.
Isso está ligado ao poder que os Estados Unidos possui perante outros países, tanto de maneira geopolítica, quanto de maneira cultural. Chimamanda fala, também, sobre assumir a sua identidade como africana ao se reconhecer nos livros e por suas experiências fora do seu continente.
Todo esse relato me fez refletir sobre as histórias não apenas de povos ou países, que são muito importantes conhece-las, mas também sobre as histórias de nossas próprias identidades individuais, que nunca é única; durante nossa vida, assumimos diversas identidades que moldam quem somos, seja em relação aos outros, ao meio que vivemos ou a nós mesmos, estando ligada ou não com a história de nosso país de nascença e nosso povo de origem.
As nossas identidades se modificam pela nossas experiências, pelas emoções, pela época a qual vivemos e a vida que levamos em determinado momento. As diferentes formas de expressões culturais que nos deparamos é de grande influência em nossa identidade, e reconhecer todas as identidades que assumimos durante a vida, conforme mencionado por Chimamanda, é essencial para dar dignidade ao que somos e o que oferecemos.
Eu, Beatriz, assumo diversas identidades: filha, amiga, colega, parente, neta, companheira, estudante... Que se modificam com o passar do tempo, e essas mudanças não me fazem menos Beatriz, pelo contrário, essas experiências formam, cada vez mais, minha própria identidade como ser social e individual.
Na segunda aula de Identidade e Cultura tive a oportunidade de assistir a esse discurso e a parte mais interessante, para mim, foi em um momento que a escritora fala sobre a relação entre identidade e poder, em como os Estados Unidos, por exemplo, tinha uma identidade muito mais consolidada e positiva que seu país de origem, Nigéria, por exemplo.
Isso está ligado ao poder que os Estados Unidos possui perante outros países, tanto de maneira geopolítica, quanto de maneira cultural. Chimamanda fala, também, sobre assumir a sua identidade como africana ao se reconhecer nos livros e por suas experiências fora do seu continente.
Todo esse relato me fez refletir sobre as histórias não apenas de povos ou países, que são muito importantes conhece-las, mas também sobre as histórias de nossas próprias identidades individuais, que nunca é única; durante nossa vida, assumimos diversas identidades que moldam quem somos, seja em relação aos outros, ao meio que vivemos ou a nós mesmos, estando ligada ou não com a história de nosso país de nascença e nosso povo de origem.
As nossas identidades se modificam pela nossas experiências, pelas emoções, pela época a qual vivemos e a vida que levamos em determinado momento. As diferentes formas de expressões culturais que nos deparamos é de grande influência em nossa identidade, e reconhecer todas as identidades que assumimos durante a vida, conforme mencionado por Chimamanda, é essencial para dar dignidade ao que somos e o que oferecemos.
Eu, Beatriz, assumo diversas identidades: filha, amiga, colega, parente, neta, companheira, estudante... Que se modificam com o passar do tempo, e essas mudanças não me fazem menos Beatriz, pelo contrário, essas experiências formam, cada vez mais, minha própria identidade como ser social e individual.
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